Viajar para o exterior exige planejamento e atenção a diversas exigências legais, sendo a obtenção do visto um dos passos mais importantes. O visto é a autorização concedida por um país para que um estrangeiro entre, permaneça ou transite em seu território por um determinado período. Os tipos de visto variam conforme o objetivo da viagem: turismo, estudo, trabalho, negócios, residência, entre outros. Cada categoria possui requisitos específicos, e o não cumprimento dessas exigências pode resultar na recusa da entrada no país de destino.
Entender as diferenças entre os tipos de visto é fundamental para evitar transtornos. Por exemplo, alguém que deseja estudar fora precisa de um visto diferente daquele requerido para turismo. Além disso, alguns países exigem entrevistas, comprovação de renda, seguro-saúde e até tradução juramentada de documentos. Estar bem informado e buscar orientação especializada são passos cruciais para um processo mais tranquilo e eficiente.
Principais tipos de visto e os mais procurados
Entre os principais tipos de visto estão:
- Visto de Turismo (ou Visitante) – Para viagens de lazer ou visitas a familiares.
- Visto de Estudante – Necessário para quem pretende realizar cursos, intercâmbios ou programas de graduação/pós-graduação.
- Visto de Trabalho – Exigido para quem foi contratado por uma empresa estrangeira ou vai realizar atividades profissionais temporárias.
- Visto de Negócios – Para reuniões, conferências ou eventos corporativos.
- Visto de Residência – Voltado para quem deseja morar de forma permanente no país de destino.
Os vistos mais procurados são os de turismo e estudante, especialmente para países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Alemanha. O crescimento de programas de intercâmbio e a internacionalização de estudos impulsionam a demanda por vistos educacionais, enquanto o desejo de explorar novas culturas torna o visto de turismo o mais comum.
Processo de aquisição de visto em diferentes regiões do mundo
Na Europa, muitos países pertencem ao Espaço Schengen, o que permite a entrada com um único visto para até 90 dias em diversas nações, como França, Alemanha e Espanha. O processo envolve formulário, comprovantes financeiros, hospedagem e seguro viagem. Já no Reino Unido, o processo é separado e exige comprovações rigorosas, inclusive para turismo.

Na Ásia, os processos variam bastante. O Japão exige entrevista e forte comprovação de vínculos com o país de origem. A China, por sua vez, recentemente flexibilizou as regras para brasileiros, permitindo estadias de até 15 dias sem visto para turismo, o que facilitou viagens curtas a negócios e lazer.
Na América do Norte, os Estados Unidos possuem um processo detalhado com agendamento de entrevista, pagamento de taxas e apresentação de diversos documentos. O Canadá também exige visto, mas o processo é majoritariamente online, incluindo a coleta de dados biométricos.
Como saber se preciso de visto e quais são os prazos de permanência
Antes de iniciar o processo de solicitação de visto, o primeiro passo é verificar se o país de destino exige visto para cidadãos brasileiros ou da sua nacionalidade. Essa informação pode ser encontrada nos sites oficiais das embaixadas e consulados ou por meio do portal do Ministério das Relações Exteriores. Alguns países possuem acordos de isenção de visto com o Brasil, permitindo entrada para turismo ou negócios por períodos que variam de 15 a 90 dias — como é o caso da maioria dos países da União Europeia (Espaço Schengen), México e, recentemente, a China.
Outro ponto importante é o prazo de validade e permanência do visto. Por exemplo, um visto de turismo para os Estados Unidos geralmente é válido por 10 anos, mas cada entrada permite uma permanência de até 180 dias. Já o visto de estudante tem duração vinculada ao período do curso, podendo ser prorrogado conforme a necessidade. Além disso, alguns países limitam o número de entradas, enquanto outros permitem múltiplas visitas dentro do período de validade.
Também é essencial verificar restrições adicionais, como exigência de passagens de retorno, comprovação de hospedagem, vacinas obrigatórias e seguro-viagem. Em certos casos, o não cumprimento de exigências pode resultar em deportação ou impedimento de entrada. Portanto, planejamento, pesquisa e atenção às normas consulares são indispensáveis para garantir uma viagem tranquila e dentro da legalidade.
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